Entre As Crianças Diagnosticadas Com Transtorno Do Espectro Autista, Existem Aquelas Que Não Apresentam Linguagem Expressiva Ou Receptiva, Ou Ainda Demoram Mais Tempo Para Se Expressar Verbalmente.
Estamos falando em torno de 15 a 20% dessas crianças. Essa é uma das características diagnosticas para o autismo, que impactam negativamente a aprendizagem e a interação social da criança com o mundo.
No autismo não verbal o indivíduo também apresentará limitações para expressar o pensar e o sentir, o que desejam ou precisam, sendo um desafio ainda maior para os pais e cuidadores ao trabalhar o desenvolvimento da criança. Por isso, a importância do diagnóstico precoce; pois a intervenção correta é primordial para otimizar o desenvolvimento da criança – Completa a Dra. Gesika Amorim.
Há também algumas atitudes que jamais devemos fazer com a pessoa que apresenta a síndrome do espectro autista, como por exemplo: buscar métodos “alternativos” de cura, esconder a condição do espectro autista, camuflando as estereotipias, mentir, silenciar e estigmatizar.
Todas essas atitudes equivocadas ajudam a alimentar o preconceito em relação às pessoas que apresentam a síndrome do espectro autista. E isso é mais que um desserviço social, é crime – Finaliza a Especialista, Dra. Gesika Amorim.
Fonte: Dra. Gesika Amorim é Mestre em Educação Médica, Pediatra, Neuropsiquiatra com formação em Homeopatia Detox (Holanda), Especialista em Tratamento Integral do Autismo. Possui extensão em psicofarmacologia e Neurologia Clínica em Harvard. Especialista em Neurodesenvolvimento e Saúde Mental. Dentre outros títulos.