Teste Genético da Bochechinha agora pode Detectar Citomegalovírus Congênito

Grupo Sabin é o primeiro a oferecer o diagnóstico do agente infeccioso capaz de levar a comprometimento de recém-nascidos em exame já utilizado para doenças genéticas 

Na permanente busca por inovar e aprimorar a jornada de saúde das pessoas, a equipe de genômica do Grupo Sabin mais uma vez sai na frente e se diferencia ao desenvolver e disponibilizar para o mercado de saúde do Brasil um teste mais sensível e eficaz na detecção do citomegalovírus congênito. A integração de uma doença infecciosa no rol de diagnósticos do teste genético da bochechinha é novidade para médicos e famílias de recém-nascidos.

O Teste da Bochechinha é um exame complementar ao Teste do Pezinho que auxilia na identificação de doenças tratáveis, reduzindo ou evitando sequelas e morte precoce, por meio de um diagnóstico mais preciso, rápido e abrangente, feito a partir da análise do DNA.  Rápido e indolor, realizado a partir da coleta do material da parte interna da bochecha do bebê, o exame dura cerca de um minuto e deve ser feito nos primeiros dias de vida.

“É um teste moderno de triagem neonatal, também conhecido como triagem neonatal molecular, que auxilia na detecção de centenas de condições genéticas, desde as endócrinas, metabólicas, condições de manifestações renais, pulmonares, neurológicas, dentre muitas outras, são doenças que, se diagnosticadas precocemente, poderão ser tratadas corretamente desde os primeiros dias de vida”, explica a médica geneticista do Grupo Sabin, Rosenelle Araújo.

Estima-se que 1 a cada 200 crianças nasça com o Citomegalovírus (CMV), que pode ser congênito ou infeccioso. Quando congênito o CMV pode levar a má-formação nos bebês. “Embora seja assintomática na maioria dos casos, quando sintomática, as manifestações clínicas mais comuns do CMV são, icterícia, aumento do fígado e baço, pneumonias, anemias, microcefalia, perda de visão e audição, incapacidade motora, calcificações cerebrais, entre outras, e pode deixar sequela, como surdez, cegueira, retardo mental e paralisias. Entender a origem desses sintomas favorece o diagnóstico e intervenção precoces, fundamentais para o desenvolvimento dos bebês”, destaca o farmacêutico e coordenador de Genômica do Grupo Sabin, Gustavo Barra.

Focado em utilizar as tecnologias para melhorar a vida das pessoas e transformar a sua experiência em saúde, o Grupo Sabin incluiu no Teste da Bochechinha a triagem para citomegalovírus. “A investigação para citomegalovírus congênito não era realizada de praxe, já que a sensibilidade para detecção do vírus na amostra de sangue habitualmente coletada no teste do pezinho não é adequada. Com o uso de amostra de saliva, que já é coletada para o Teste Genético da Bochechinha, conseguimos acrescentar mais essa condição à lista das doenças investigadas”, conclui Gustavo.

AME  A novidade é apresentada pelo grupo, menos de um ano depois de outra inovação no mesmo exame realizada pela empresa. No ano passado, incluiu o diagnóstico da Atrofia Muscular Espinhal (AME) no teste da bochechinha. O trabalho desenvolvido pela área de genômica do Núcleo Técnico Operacional da sede do Grupo, em Brasília, foi reconhecido como Melhor Trabalho pela divisão de Pediatria e Medicina Materno-Fetal, da American Association for Clinical Chemistry (AACC), no congresso mundial da instituição, realizado em julho, em Chicago (EUA).

Fonte: O Grupo Sabin | Fundado em Brasília (DF), em 1984, pelas bioquímicas Janete Ribeiro Vaz e Sandra Soares Costa, é reconhecido pela excelência científica e pela qualidade e precisão dos seus exames. A empresa está presente em 15 estados, além do Distrito Federal, e atende cerca de 6,5 milhões de clientes/ano.    

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