A indústria de moda infantil está investindo cada vez mais em tecidos tecnológicos extremamente confortáveis e com inúmeros benefícios têxteis, que proporcionam melhor caimento e extremo conforto para os pequeninos.
O tecido mais utilizado na confecção de roupas infantis ainda é o algodão. Ele é imbatível no quesito maciez. Mas nem todas as roupinhas são feitas de 100% algodão. Algumas misturam esse material com o poliéster e o resultado são roupas resistentes que secam mais rápido e quase não amassam, porém, perdem um pouco da maciez.
Em geral, tecidos feitos de fibras naturais como as malhas, viscolycra, suedine e cambraia valorizam a liberdade de movimento e favorecem a transpiração.
Existem muitas opções de tecido no mercado. “A malha tem a vantagem de ser extremamente versátil, e sempre confortável. A Radiosa, por exemplo, tem umótimo caimento e torna a roupa chique e ao mesmo tempo gostosa de usar”, explica o gerente de marketing de roupas infantis, Yves Pancotti.
Vale a pena investir em tecidos de alta qualidade e durabilidade, contanto que ofereçam maciez, conforto e flexibilidade para não atrapalhar o movimento dos pequenos. Também é importante que o tecido seja arejado, deixando a pele respirar.
Para bebês, dê preferência aos tecidos pouco felpudos. Algumas lãs, por exemplo, soltam pêlos que podem atingir os olhinhos, boca e nariz do bebê, causando irritações. O melhor é procurar tecidos anti-alérgicos para as mantas e casaquinhos dos mais pequeninos.
Algumas lojas oferecem lindas roupinhas em tecidos nobres como o linho e o cashimir, porém, eles não são práticos nem confortáveis. Peças de brim, só se forem muito macias, ao contrário, a criança terá dificuldade para se mexer.