Segundo o artigo ‘’Distúrbios do sono em crianças’’ publicado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a insônia é o distúrbio do sono mais comum entre os pacientes na faixa etária pediátrica – podendo afetar até 30% das crianças.
A insônia é o distúrbio do sono mais comum entre os pacientes na faixa etária pediátrica – podendo afetar até 30% das crianças. Os quatro pilares que asseguram o sono do bebê são: biológico, comportamental, emocional e psicológico. O biológico tem a ver com o ritmo biológico do bebê, o comportamental é a necessidade de adormecer por indução ou não, o emocional é a capacidade do bebê de desligar-se dos pais durante o sono e o psicológico que corresponde ao contexto que um bebê está inserido.
Segundo a especialista do sono do Bebê Eliana Dias, que já ajudou mais de 50 mil famílias, “Existem mais de 100 tipos de doenças relacionadas ao sono no mundo. No entanto, é preciso separar o Sono Infantil, do sono do adulto. Na área infantil a maior incidência é de insônia como consequência de outros problemas como, de apneia do sono e ronco, bruxismo, sonambulismo e terror noturno”.
A especialista do sono do bebê explica que é preciso entender que as dificuldades do sono infantil não acontecem todas nas mesmas idades. Por exemplo, o tão falado terror noturno é possível aparecer em no máximo 5% das crianças entre 3 e 5 anos, antes disso, o cérebro não tem fisiologia para fazer terror noturno. Já o bruxismo pode surgir entre 3 e 6 anos e continuar pela fase adulta.
Em bebês e crianças até 3 anos, as causas principais para um sono de má qualidade são, os problemas do aparelho respiratório, alergias alimentares, ficando 80% para as questões, comportamentais, ou seja, com uma boa educação de sono até os 03 anos é possível contornar e até resolver os problemas de sono das crianças e bebês.
Fonte: Especialista do sono do Bebê Eliana Dias