Escolhendo a primeira escolinha

A oferta de escolinhas infantis é bem variada, mas como escolher a melhor?

Na atualidade, a maioria dos pais e das mães trabalham fora e se vêem confrontados com a decisão de escolher a escola certa para seus filhos pequenos. Hoje, as crianças começam a frequentar a escola bem cedo, às vezes antes do primeiro ano de vida. A oferta de escolinhas infantis é bem variada, mas como escolher a melhor?

Muitas vezes, os pais optam por uma escola indicada por terceiros, ou pela experiência pessoal que tiveram em determinado colégio, ou ainda pela tradição e o nome que brinda tal escola.

Os pais devem considerar vários aspectos, tais como: infra-estrutura com segurança, o currículo acadêmico, limpeza, quem são os professores, se é perto de casa, mensalidade e matrícula, idiomas, esportes, os lanches que serão servidos, as atividades extra-curriculares, o uniforme e o material a ser utilizado.

É aconselhável fazer uma visita quando a escola estiver em atividade; e melhor ainda se os pais puderem fazer isto juntos e escolher conjuntamente o que desejam para seus filhos. Uma vez escolhida a escola, visite-a com a criança.

É importante assinalar que nesta primeira experiência concreta com a vida escolar, a criança estará passando por mudanças na sua personalidade. Os primeiros dias de escola são de choro e tensão, que atingem também os pais. Parece mais uma tortura que uma experiência agradável. Lembremos que este é seu primeiro contato com o que será sua futura vida escolar.

Como enfrentar os primeiros dias de escola?

Lembrar sempre que cada criança é uma pessoa única. Conversar com a criança sobre a escola, explicando que ele terá novos amiguinhos e aprenderá muitas brincadeiras.

Transmitir confiança à criança.
Respeitar os sentimentos dela.
Ter paciência nos primeiros dias, deixando as professoras fazerem seu trabalho.
Por último “boa sorte”.

Lembre-se que todas as crianças são especiais e que uma primeira experiência ruim não é apagada por uma segunda muito boa. Nós estaremos formando um ser humano para o futuro, para ser um cidadão e uma pessoa que decida por si mesma. Não formamos os filhos para nós mesmos e, sim, para a vida.

Sala de aula de um jardim de infância - foto: ChiccoDodiFC/ShutterStock.com

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