Divulgado na Noruega, dados apontam que dieta saudável é sinônimo de longevidade
Assim como já se sabe há muito tempo uma alimentação adequada resulta em uma vida com mais qualidade, longa e ativa, mas recentemente estudo realizado por cientistas da Universidade de Bergan, na Noruega, e divulgado pela revista Plos Medicine traduziu em número quantos anos um indivíduo deixa de perder ao adotar hábitos alimentares mais saudáveis.
A estimativa foi feita substituindo uma dieta baseada em proteína vermelha, açúcar e alimentos processados, por uma alimentação rica em grãos integrais e leguminosas. Os resultados apontam que se a mudança for realizada por um jovem na faixa dos 20 anos, a expectativa de vida aumenta 13 anos. Entre as mulheres com a mesma idade, o ganho seria em média de 10,7 anos. Por volta dos 40 anos, o ganho é de 10 anos para mulheres e 11, 7 para os homens. Já entre os idosos acima dos 80, o benefício é menor, entre 3 e 4 anos, mas ainda assim a mudança é positiva no prolongamento da vida.
“Além de qualidade de vida e longevidade, uma alimentação equilibrada ajuda na manutenção do peso o que também reduz fatores de risco para inúmeros problemas de saúde que levam a morte precoce como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão, câncer, entre outras”, aponta Mariane De Chiara, enfermeira esteta e diretora da Clínica Chiquetá.
Para auxiliar quem está em busca das mudanças de hábitos e um peso mais saudável, a especialista desenvolveu um método exclusivo de emagrecimento, personalizado de acordo com a necessidade de cada paciente. É dividido em dois projetos, o Slim, voltado para quem está com sobrepeso, ou seja, o IMC abaixo de 30, no qual é possível eliminar até 15 quilos em dois meses, e o Power, indicado para quem está obeso, com o IMC acima de 30 e que proporciona uma perda de até 30 quilos em 4 meses.
Mariane De Chiara é formada em enfermagem, com experiência no setor público de saúde. Com especialidade voltada a Estética fundou a Clínica Chiquetá em 2012, no ABC Paulista.