Marjorie Moura viu sua pequena Catarina nascer na recepção do Hospital e Maternidade Casa Egas Moniz, no Rio de Janeiro
Crédito: Beatriz Marques
Gerar um filho é mágico e o parto é o ápice de todo esse processo. Famílias se preparam para a chegada desse novo membro e sonham com o momento em que o verão pela primeira vez e o terão em seus braços. Porém, alguns bebês são mais apressados que outros e acabam nascendo antes de chegarem à sala de parto. Foi assim que Catarina escolheu estrear nesse mundão.
“Eu e meu marido sempre quisemos um parto normal e humanizado. Isso norteou várias das nossas decisões durante a gestação. A própria escolha do Hospital Maternidade Casa Egas Moniz foi feita levando isso em conta, pois eles têm duas salas de parto. E uma das nossas melhores escolhas foi o acompanhamento pré-natal pela equipe de parto Sifrá Parteria”, conta Marjorie Moura, mãe da pequena Catarina. Ela conta que o processo do parto iniciou ainda em casa:
“Logo que entrei em trabalho de parto, duas enfermeiras obstetras da equipe foram para nossa casa, onde ficamos uma parte significativa do tempo. Nossa ideia era ir para o hospital numa fase um pouco mais avançada. Mas calhou que, durante a transferência, a evolução foi mais rápida do que o esperado e acabamos não conseguindo ir para a sala de parto, como objetivávamos inicialmente”.
Marjorie tem 35 anos, é casada com Marcos Vinícius e viu sua vida mudar no dia 06 de agosto, às 23h52. “A sensação de ser mãe é única. Foi maravilhoso o momento de chegada de nossa filha. Claro que, de certa forma, foi diferente do que imaginei. Mas quando vejo tudo o que aconteceu, a chegada dela em meus braços, sinto que tudo transcorreu como a vontade de Deus determinou”.
Ao seu lado, registrando cada detalhe, estava a fotógrafa Beatriz Marques, que não só fotografou, mas ajudou cedendo o próprio casaco à Catarina. “Antes de sair de casa a Maju já estava sentindo vontade de fazer força e no decorrer do trajeto de 28 minutos foi intensificando até começar a coroar no carro, mas sua estreia foi na recepção mesmo da maternidade, todos parados para assistir ao espetáculo da vida”, relata a fotógrafa que se sente privilegiada em fazer parte desse momento:
“Inacreditável! Foi uma mistura de sentimentos, ver uma mulher tão delicada e forte se tornando mãe. Agradeço sempre a Deus por me permitir acompanhar tantas famílias com o propósito de guardar esse momento de transformação e sublime para todo o sempre. Catarina veio em um parto sereno e direto para o colo de quem tanto sonhou e buscou por aquilo”.
Marjorie contou com sua equipe particular e a equipe do hospital para que tudo acontecesse como sonhado. “A equipe do hospital sempre foi muito solícita e acolhedora. Um dos fatos mais positivos, a nosso ver, foi a possibilidade de sermos acompanhados pela nossa enfermeira obstetra durante todos os procedimentos relativos ao parto que acabara de acontecer. Por ser uma profissional de nossa confiança, isso foi muito bom para nos manter calmos. E a possibilidade de ela executar seu trabalho em coordenação com a equipe do hospital contribuiu muito para que, em nossa visão, tudo tenha ocorrido da maneira que havíamos pensado para este momento. Por isso, agradecemos muito ao hospital e à sua equipe por nos proporcionar isso”, finaliza a mamãe de Catarina.
Fonte: Hospital e Maternidade Casa Egas Moniz – Com um olhar atendo às necessidades das diversas famílias, e entendendo o seu papel como Maternidade humanizada, o Hospital e Maternidade Casa Egas Moniz firmou parceria com a Octo Brasil de forma voluntária. “O projeto leva o bebê ao útero materno, gerando segurança, tranquilidade, conforto, calma. Os tentáculos simulam o cordão umbilical, tudo isso diminui o estresse e a inflamação, com isso acelera o ganho de peso, amadurecimento do sistema nervoso central e do pulmão, diminui o número de sequelas futuras”, explica o Dr. Fedele Agusto D’Alessandro, Diretor Médico da unidade que reforça a sensibilidade que pais enfrentam quando recebem a notícia de que o filho recém-nascido precisará ficar em uma UTI.