O Perigo do Autodiagnóstico do TDAH

De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), calcula-se que cerca de 2,5% dos adultos brasileiros tenham o transtorno.

O autodiagnóstico de TDAH vem crescendo no Brasil

Nos últimos anos, assuntos relacionados à saúde mental e foco ganharam maior notoriedade e muito tem se falado sobre o TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), uma condição neurológica crônica que vem assolando brasileiros de todas as idades, mas especialmente as crianças. 

O TDAH não surgiu recentemente, mas, de tanto as pessoas procurarem o porquê de terem desatenção ou esquecimento recorrente – alguns dos principais sintomas a serem analisados pelos médicos, a onda de diagnósticos se fortaleceu. 

Algumas características observadas nos pacientes com TDAH são:

  • Hiperatividade;
  • Inquietação;
  • Desatenção;
  • Agressividade excessiva.

“Esse crescente aumento de casos de TDAH reforça a necessidade de nos consultarmos com médicos desde os primeiros anos de vida, evitando assim problemas maiores no futuro. Outro ponto importante é a atenção com a aceitação de uma análise realizada somente por meio de sites de pesquisas. O médico precisa ser consultado antes de qualquer diagnóstico e medicação, para uma investigação completa”, afirma a Head de qualidade da Manipulaê, Regiele Alves. 

Segundo o resultado da segunda edição do estudo realizado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 40% dos brasileiros fazem autodiagnóstico médico pela internet, o que pode acarretar no uso indevido de medicamentos para concentração e foco. 

Na verdade, o processo de diagnóstico do TDHA envolve uma avaliação clínica, histórico médico e comportamental detalhado, entrevistas com o paciente e familiares, além da observação do comportamento do paciente em diferentes contextos. 

Vale lembrar que os sintomas do TDAH podem variar de pessoa para pessoa e podem ser mais predominantes em um dos subtipos (desatenção, hiperatividade ou impulsividade). Algumas pessoas apresentam principalmente sintomas de desatenção, enquanto outras podem apresentar uma combinação de sintomas de hiperatividade e impulsividade. 

O tratamento geralmente é feito com uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir terapia comportamental, aconselhamento, educação sobre o transtorno e, em alguns casos, medicamentos. 

As fórmulas manipuladas complementam o tratamento do TDAH fornecendo nutrientes essenciais para o cérebro, apoiando a função cognitiva e a concentração. Suplementos como ômega-3 e vitaminas podem ajudar a melhorar os sintomas e o bem-estar geral.

Fonte: Manipulaê Rede de farmácias de manipulação incorporada pelo Grupo RaiaDrogasil. Com tecnologia exclusiva, permite ao paciente fazer a cotação e a compra de medicamentos manipulados.

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